1/70 - Chang_nmod <- 1991_appos: A primeira foi gerada por movimentos horizontais , tangenciais a os blocos continentais que se separavam , originando complexas bacias resultantes de os esforços de cisalhamento reinantes ( Gorini , 1977 ; Szatmari et al , 1987 ; Guiraud e Maurin , 1992 em Chang et al. , 1991 ) .
2/70 - Chang_nmod <- 1991_appos: A primeira foi gerada por movimentos horizontais , tangenciais a os blocos continentais que se separavam , originando complexas bacias resultantes de os esforços de cisalhamento reinantes ( Gorini , 1977 ; Szatmari et al , 1987 ; Guiraud e Maurin , 1992 em Chang et al. , 1991 ) .
3/70 - Chang_appos <- 1991_parataxis: Em contraste com a margem equatorial , onde predominaram os esforços cisalhantes , se encontra a margem leste de o Brasil que se caracteriza por uma margem passiva , resultante de esforços de distensão crustal ( Chang et al. , 1991 ) .
4/70 - Chang_appos <- 1991_parataxis: Em contraste com a margem equatorial , onde predominaram os esforços cisalhantes , se encontra a margem leste de o Brasil que se caracteriza por uma margem passiva , resultante de esforços de distensão crustal ( Chang et al. , 1991 ) .
5/70 - Milani_obl <- 2001_parataxis: Devido a a sua importância em este contexto geológico , serão descritas sucintamente a seguir com base em Milani et al. ( 2001 ) .
6/70 - Milani_obl <- 2001_parataxis: Devido a a sua importância em este contexto geológico , serão descritas sucintamente a seguir com base em Milani et al. ( 2001 ) .
7/70 - Milani_nmod <- 2001_flat:name: A ocorrência de depósitos anóxicos é suposta para os domínios mais distais de a bacia ( Pereira & Feijó , 1994 em Milani et al. 2001 ) .
8/70 - Milani_nmod <- 2001_flat:name: Este evento é datado entre 100 e 80 Ma por análise de traços de fissão de apatita ( Lelarge , 1993 em Milani et al. 2001 ) .
9/70 - Milani_nmod <- 2001_appos: Para norte é limitada por o Arco de Cabo Frio , e para sul por a Plataforma de Florianópolis , ambas sendo feições que se posicionam em a terminação de lineamentos oceânicos expressivos ( Cainelli & Mohriak , 1998 em Milani et al. , 2001 ) .
10/70 - Milani_nmod <- 2001_flat:name: A ocorrência de depósitos anóxicos é suposta para os domínios mais distais de a bacia ( Pereira & Feijó , 1994 em Milani et al. 2001 ) .
11/70 - Milani_nmod <- 2001_flat:name: Este evento é datado entre 100 e 80 Ma por análise de traços de fissão de apatita ( Lelarge , 1993 em Milani et al. 2001 ) .
12/70 - Milani_nmod <- 2001_appos: Para norte é limitada por o Arco de Cabo Frio , e para sul por a Plataforma de Florianópolis , ambas sendo feições que se posicionam em a terminação de lineamentos oceânicos expressivos ( Cainelli & Mohriak , 1998 em Milani et al. , 2001 ) .
13/70 - Mohriak_obl:agent <- 1990_parataxis: Este gráben , referido em o item 2.2.3 , é definido por Mohriak e Barros ( 1990 ) a partir de um mapa Bouguer , obtido de dados gravimétricos de fundo , e algumas poucas linhas de reflexão sísmica adquiridas desde o inicio de a exploração de a Bacia de Campos .
14/70 - Mohriak_obl:agent <- 1990_parataxis: Este gráben , referido em o item 2.2.3 , é definido por Mohriak e Barros ( 1990 ) a partir de um mapa Bouguer , obtido de dados gravimétricos de fundo , e algumas poucas linhas de reflexão sísmica adquiridas desde o inicio de a exploração de a Bacia de Campos .
15/70 - Mohriak_nmod <- 1990_parataxis: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
16/70 - Mohriak_nmod <- 1990_parataxis: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
17/70 - Mohriak_appos <- 1990_conj: A figura 6.3 representa a interpretação de o perfil BB’ , cortando o gráben de a Barra de o São João a leste de a linha sísmica 28-RL-64 ( Mohriak e Barros , 1990 ) que está plotado em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) e em o de campo total ( anexo 3 ) .
18/70 - Mohriak_appos <- 1990_conj: A figura 6.3 representa a interpretação de o perfil BB’ , cortando o gráben de a Barra de o São João a leste de a linha sísmica 28-RL-64 ( Mohriak e Barros , 1990 ) que está plotado em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) e em o de campo total ( anexo 3 ) .
19/70 - N_root <- 30º_nummod: A direção de as primeiras é de N 30º W e de as segundas de N 60º E .
20/70 - N_root <- 30º_flat:name: A direção de as primeiras é de N 30º W e de as segundas de N 60º E .
21/70 - N_root <- 30º_nummod: A direção de as primeiras é de N 30º W e de as segundas de N 60º E .
22/70 - N_root <- 30º_flat:name: A direção de as primeiras é de N 30º W e de as segundas de N 60º E .
23/70 - estender_acl:relcl <- longitude_obl: Em primeira análise se observam dois domínios principais caracterizados por o padrão de os alinhamentos magnéticos , ou seja , o domínio de o oeste , que se estende de o extremo oeste de a área até a longitude aproximada de a Baia de Guanabara , e o domínio de o leste que se estende de esta longitude até a extremidade leste de a área .
24/70 - estender_acl:relcl <- longitude_obj: Em primeira análise se observam dois domínios principais caracterizados por o padrão de os alinhamentos magnéticos , ou seja , o domínio de o oeste , que se estende de o extremo oeste de a área até a longitude aproximada de a Baia de Guanabara , e o domínio de o leste que se estende de esta longitude até a extremidade leste de a área .
25/70 - estender_acl:relcl <- longitude_obl: Em primeira análise se observam dois domínios principais caracterizados por o padrão de os alinhamentos magnéticos , ou seja , o domínio de o oeste , que se estende de o extremo oeste de a área até a longitude aproximada de a Baia de Guanabara , e o domínio de o leste que se estende de esta longitude até a extremidade leste de a área .
26/70 - estender_acl:relcl <- longitude_obj: Em primeira análise se observam dois domínios principais caracterizados por o padrão de os alinhamentos magnéticos , ou seja , o domínio de o oeste , que se estende de o extremo oeste de a área até a longitude aproximada de a Baia de Guanabara , e o domínio de o leste que se estende de esta longitude até a extremidade leste de a área .
27/70 - interpretação_nmod <- anexo_nmod: Uma de as linhas sísmicas descritas por estes autores ( a 28-RL-64 ) se encontra plotada em o mapa de interpretação de o anexo 1 e está representada em a figura 6.1 .
28/70 - interpretação_nmod <- anexo_nmod: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
29/70 - interpretação_nmod <- anexo_appos: A figura 6.3 representa a interpretação de o perfil BB’ , cortando o gráben de a Barra de o São João a leste de a linha sísmica 28-RL-64 ( Mohriak e Barros , 1990 ) que está plotado em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) e em o de campo total ( anexo 3 ) .
30/70 - interpretação_nmod <- anexo_nmod: Uma de as linhas sísmicas descritas por estes autores ( a 28-RL-64 ) se encontra plotada em o mapa de interpretação de o anexo 1 e está representada em a figura 6.1 .
31/70 - interpretação_nmod <- anexo_nmod: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
32/70 - interpretação_nmod <- anexo_appos: A figura 6.3 representa a interpretação de o perfil BB’ , cortando o gráben de a Barra de o São João a leste de a linha sísmica 28-RL-64 ( Mohriak e Barros , 1990 ) que está plotado em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) e em o de campo total ( anexo 3 ) .
33/70 - linha_obl <- Mohriak_nmod: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
34/70 - linha_obl <- Mohriak_nmod: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
35/70 - linha_nmod <- Mohriak_appos: A figura 6.3 representa a interpretação de o perfil BB’ , cortando o gráben de a Barra de o São João a leste de a linha sísmica 28-RL-64 ( Mohriak e Barros , 1990 ) que está plotado em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) e em o de campo total ( anexo 3 ) .
36/70 - linha_nmod <- Mohriak_appos: A figura 6.3 representa a interpretação de o perfil BB’ , cortando o gráben de a Barra de o São João a leste de a linha sísmica 28-RL-64 ( Mohriak e Barros , 1990 ) que está plotado em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) e em o de campo total ( anexo 3 ) .
37/70 - mapa_conj <- anexo_appos: Estes perfis se encontram plotados em o mapa de campo magnético total ( anexo 2 ) e em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) .
38/70 - mapa_conj <- anexo_appos: Estes perfis se encontram plotados em o mapa de campo magnético total ( anexo 2 ) e em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) .
39/70 - mapa_appos <- anexo_nmod: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
40/70 - mapa_appos <- anexo_nmod: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
41/70 - mapa_obl <- anexo_appos: Em esta porção , o gráben é condicionado também por uma falha sintética , de a borda norte , que é bastante visível em os mapas magnéticos ( anexos 2 e 3 ) .
42/70 - mapa_obl <- anexo_appos: Em esta porção , o gráben é condicionado também por uma falha sintética , de a borda norte , que é bastante visível em os mapas magnéticos ( anexos 2 e 3 ) .
43/70 - mapa_nsubj <- figura_nmod: A porção compreendida entre a Guanabara e Cabo Frio está mais completa , como mostra o mapa de esta figura .
44/70 - mapa_nsubj <- figura_nmod: A porção compreendida entre a Guanabara e Cabo Frio está mais completa , como mostra o mapa de esta figura .
45/70 - mapa_obl <- figura_appos: Entretanto , como os dados formam conjuntos heterogêneos variando entre si de densidade de amostragem por área , as marcações de os levantamentos mais densos podem ser percebidas em o mapa integrado ( figura 3.5 ) .
46/70 - mapa_obl <- figura_appos: Entretanto , como os dados formam conjuntos heterogêneos variando entre si de densidade de amostragem por área , as marcações de os levantamentos mais densos podem ser percebidas em o mapa integrado ( figura 3.5 ) .
47/70 - perfil_nsubj <- magnético_conj: A o comparar os resultados observa se que ambos os perfis , o magnético e o sísmico , apresentam significativas similaridades .
48/70 - perfil_nsubj <- magnético_amod: Deve se notar , entretanto , que o perfil magnético sugere uma interrupção entre a cunha sedimentar de o sul e o gráben interno que estariam separados por um alto de o embasamento magnético .
49/70 - perfil_nsubj <- magnético_conj: A o comparar os resultados observa se que ambos os perfis , o magnético e o sísmico , apresentam significativas similaridades .
50/70 - perfil_nsubj <- magnético_amod: Deve se notar , entretanto , que o perfil magnético sugere uma interrupção entre a cunha sedimentar de o sul e o gráben interno que estariam separados por um alto de o embasamento magnético .
51/70 - perfil_obl <- magnético_amod: Em o perfil magnético ( figura 6.2 ) , o corpo sedimentar é representado por o contraste negativo de susceptibilidades ( regiões claras em a imagem ) .
52/70 - perfil_obl <- magnético_amod: A sedimentação de o gráben interno também é sugerida em o perfil magnético através de uma área mais delgada ( esbranquiçada ) de contraste negativo a NW de este perfil ( figura 6.2 ) .
53/70 - perfil_obl <- magnético_amod: Em o perfil magnético ( figura 6.2 ) , o corpo sedimentar é representado por o contraste negativo de susceptibilidades ( regiões claras em a imagem ) .
54/70 - perfil_obl <- magnético_amod: A sedimentação de o gráben interno também é sugerida em o perfil magnético através de uma área mais delgada ( esbranquiçada ) de contraste negativo a NW de este perfil ( figura 6.2 ) .
55/70 - perfil_nsubj <- sísmico_conj: A o comparar os resultados observa se que ambos os perfis , o magnético e o sísmico , apresentam significativas similaridades .
56/70 - perfil_nsubj <- sísmico_conj: A o comparar os resultados observa se que ambos os perfis , o magnético e o sísmico , apresentam significativas similaridades .
57/70 - perfil_obl <- sísmico_amod: Pode se notar que a SE ocorre o maior espessamento sedimentar ( depocentro controlado por a falha de a borda sul ) que , também , de a mesma forma que em o perfil sísmico , se acunha para o norte em direção a o gráben interno definido por os referidos autores .
58/70 - perfil_obl <- sísmico_amod: Uma vez que este perfil está deslocado para o oeste em relação a o perfil sísmico , é muito plausível que o alto de o embasamento , também observado em o perfil sísmico , se torne mais proeminente para oeste .
59/70 - perfil_obl <- sísmico_amod: Mesmo não existindo informação direta sobre o contraste de susceptibilidade magnética de o embasamento em relação a os sedimentos , por tentativa e erro , se chegou a um resultado compatível com as espessuras sedimentares observadas em o perfil sísmico .
60/70 - perfil_obl <- sísmico_amod: Pode se notar que a SE ocorre o maior espessamento sedimentar ( depocentro controlado por a falha de a borda sul ) que , também , de a mesma forma que em o perfil sísmico , se acunha para o norte em direção a o gráben interno definido por os referidos autores .
61/70 - perfil_obl <- sísmico_amod: Uma vez que este perfil está deslocado para o oeste em relação a o perfil sísmico , é muito plausível que o alto de o embasamento , também observado em o perfil sísmico , se torne mais proeminente para oeste .
62/70 - perfil_obl <- sísmico_amod: Mesmo não existindo informação direta sobre o contraste de susceptibilidade magnética de o embasamento em relação a os sedimentos , por tentativa e erro , se chegou a um resultado compatível com as espessuras sedimentares observadas em o perfil sísmico .
63/70 - perfil_nmod <- sísmico_amod: Uma vez que este perfil está deslocado para o oeste em relação a o perfil sísmico , é muito plausível que o alto de o embasamento , também observado em o perfil sísmico , se torne mais proeminente para oeste .
64/70 - perfil_nmod <- sísmico_amod: Uma vez que este perfil está deslocado para o oeste em relação a o perfil sísmico , é muito plausível que o alto de o embasamento , também observado em o perfil sísmico , se torne mais proeminente para oeste .
65/70 - tipo_obj <- margem_nmod: Em esse processo , se desenvolveram dois tipos distintos de margem , ou seja , a margem equatorial de o norte e a margem continental leste de o Brasil .
66/70 - tipo_obj <- margem_conj: Em esse processo , se desenvolveram dois tipos distintos de margem , ou seja , a margem equatorial de o norte e a margem continental leste de o Brasil .
67/70 - tipo_obj <- margem_conj: Em esse processo , se desenvolveram dois tipos distintos de margem , ou seja , a margem equatorial de o norte e a margem continental leste de o Brasil .
68/70 - tipo_obj <- margem_nmod: Em esse processo , se desenvolveram dois tipos distintos de margem , ou seja , a margem equatorial de o norte e a margem continental leste de o Brasil .
69/70 - tipo_obj <- margem_conj: Em esse processo , se desenvolveram dois tipos distintos de margem , ou seja , a margem equatorial de o norte e a margem continental leste de o Brasil .
70/70 - tipo_obj <- margem_conj: Em esse processo , se desenvolveram dois tipos distintos de margem , ou seja , a margem equatorial de o norte e a margem continental leste de o Brasil .