1/58 - Milani_obl <- 2001_appos: Devido a a sua importância em este contexto geológico , serão descritas sucintamente a seguir com base em Milani et al. ( 2001 ) .
2/58 - Milani_obl <- 2001_appos: Devido a a sua importância em este contexto geológico , serão descritas sucintamente a seguir com base em Milani et al. ( 2001 ) .
3/58 - Milani_nmod <- 2001_flat:name: A ocorrência de depósitos anóxicos é suposta para os domínios mais distais de a bacia ( Pereira & Feijó , 1994 em Milani et al. 2001 ) .
4/58 - Milani_nmod <- 2001_flat:name: Este evento é datado entre 100 e 80 Ma por análise de traços de fissão de apatita ( Lelarge , 1993 em Milani et al. 2001 ) .
5/58 - Milani_nmod <- 2001_flat:name: Para norte é limitada por o Arco de Cabo Frio , e para sul por a Plataforma de Florianópolis , ambas sendo feições que se posicionam em a terminação de lineamentos oceânicos expressivos ( Cainelli & Mohriak , 1998 em Milani et al. , 2001 ) .
6/58 - Milani_nmod <- 2001_flat:name: A ocorrência de depósitos anóxicos é suposta para os domínios mais distais de a bacia ( Pereira & Feijó , 1994 em Milani et al. 2001 ) .
7/58 - Milani_nmod <- 2001_flat:name: Este evento é datado entre 100 e 80 Ma por análise de traços de fissão de apatita ( Lelarge , 1993 em Milani et al. 2001 ) .
8/58 - Milani_nmod <- 2001_flat:name: Para norte é limitada por o Arco de Cabo Frio , e para sul por a Plataforma de Florianópolis , ambas sendo feições que se posicionam em a terminação de lineamentos oceânicos expressivos ( Cainelli & Mohriak , 1998 em Milani et al. , 2001 ) .
9/58 - Mohriak_obl:agent <- 1990_parataxis: Este gráben , referido em o item 2.2.3 , é definido por Mohriak e Barros ( 1990 ) a partir de um mapa Bouguer , obtido de dados gravimétricos de fundo , e algumas poucas linhas de reflexão sísmica adquiridas desde o inicio de a exploração de a Bacia de Campos .
10/58 - Mohriak_obl:agent <- 1990_parataxis: Este gráben , referido em o item 2.2.3 , é definido por Mohriak e Barros ( 1990 ) a partir de um mapa Bouguer , obtido de dados gravimétricos de fundo , e algumas poucas linhas de reflexão sísmica adquiridas desde o inicio de a exploração de a Bacia de Campos .
11/58 - Mohriak_nmod <- 1990_parataxis: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
12/58 - Mohriak_nmod <- 1990_parataxis: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
13/58 - Mohriak_appos <- 1990_conj: A figura 6.3 representa a interpretação de o perfil BB’ , cortando o gráben de a Barra de o São João a leste de a linha sísmica 28-RL-64 ( Mohriak e Barros , 1990 ) que está plotado em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) e em o de campo total ( anexo 3 ) .
14/58 - Mohriak_appos <- 1990_conj: A figura 6.3 representa a interpretação de o perfil BB’ , cortando o gráben de a Barra de o São João a leste de a linha sísmica 28-RL-64 ( Mohriak e Barros , 1990 ) que está plotado em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) e em o de campo total ( anexo 3 ) .
15/58 - N_root <- 30º_nummod: A direção de as primeiras é de N 30º W e de as segundas de N 60º E .
16/58 - N_root <- 30º_flat:name: A direção de as primeiras é de N 30º W e de as segundas de N 60º E .
17/58 - N_root <- 30º_nummod: A direção de as primeiras é de N 30º W e de as segundas de N 60º E .
18/58 - N_root <- 30º_flat:name: A direção de as primeiras é de N 30º W e de as segundas de N 60º E .
19/58 - N_nmod <- 60º_nummod: A direção de as primeiras é de N 30º W e de as segundas de N 60º E .
20/58 - N_nmod <- 60º_flat:name: A direção de as primeiras é de N 30º W e de as segundas de N 60º E .
21/58 - N_nmod <- 60º_nummod: A direção de as primeiras é de N 30º W e de as segundas de N 60º E .
22/58 - N_nmod <- 60º_flat:name: A direção de as primeiras é de N 30º W e de as segundas de N 60º E .
23/58 - estender_acl:relcl <- longitude_obl: Em primeira análise se observam dois domínios principais caracterizados por o padrão de os alinhamentos magnéticos , ou seja , o domínio de o oeste , que se estende de o extremo oeste de a área até a longitude aproximada de a Baia de Guanabara , e o domínio de o leste que se estende de esta longitude até a extremidade leste de a área .
24/58 - estender_acl:relcl <- longitude_obj: Em primeira análise se observam dois domínios principais caracterizados por o padrão de os alinhamentos magnéticos , ou seja , o domínio de o oeste , que se estende de o extremo oeste de a área até a longitude aproximada de a Baia de Guanabara , e o domínio de o leste que se estende de esta longitude até a extremidade leste de a área .
25/58 - estender_acl:relcl <- longitude_obl: Em primeira análise se observam dois domínios principais caracterizados por o padrão de os alinhamentos magnéticos , ou seja , o domínio de o oeste , que se estende de o extremo oeste de a área até a longitude aproximada de a Baia de Guanabara , e o domínio de o leste que se estende de esta longitude até a extremidade leste de a área .
26/58 - estender_acl:relcl <- longitude_obj: Em primeira análise se observam dois domínios principais caracterizados por o padrão de os alinhamentos magnéticos , ou seja , o domínio de o oeste , que se estende de o extremo oeste de a área até a longitude aproximada de a Baia de Guanabara , e o domínio de o leste que se estende de esta longitude até a extremidade leste de a área .
27/58 - linha_obl <- Mohriak_nmod: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
28/58 - linha_obl <- Mohriak_nmod: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
29/58 - linha_nmod <- Mohriak_appos: A figura 6.3 representa a interpretação de o perfil BB’ , cortando o gráben de a Barra de o São João a leste de a linha sísmica 28-RL-64 ( Mohriak e Barros , 1990 ) que está plotado em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) e em o de campo total ( anexo 3 ) .
30/58 - linha_nmod <- Mohriak_appos: A figura 6.3 representa a interpretação de o perfil BB’ , cortando o gráben de a Barra de o São João a leste de a linha sísmica 28-RL-64 ( Mohriak e Barros , 1990 ) que está plotado em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) e em o de campo total ( anexo 3 ) .
31/58 - mapa_conj <- anexo_appos: Estes perfis se encontram plotados em o mapa de campo magnético total ( anexo 2 ) e em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) .
32/58 - mapa_conj <- anexo_appos: Estes perfis se encontram plotados em o mapa de campo magnético total ( anexo 2 ) e em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) .
33/58 - mapa_appos <- anexo_nmod: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
34/58 - mapa_appos <- anexo_nmod: Como se pode observar em o mapa de interpretação de o anexo 2 , o perfil AA , que corta o referido gráben , se encontra próximo a a linha sísmica de Mohriak e Barros ( 1990 ) , estando , entretanto , deslocado mais para oeste e seguindo uma direção NW/SE perpendicular a os alinhamentos magnéticos de as bordas de o gráben ( mapa de campo total em o anexo 2 ) .
35/58 - mapa_obl <- anexo_appos: Em esta porção , o gráben é condicionado também por uma falha sintética , de a borda norte , que é bastante visível em os mapas magnéticos ( anexos 2 e 3 ) .
36/58 - mapa_obl <- anexo_appos: A figura 6.3 representa a interpretação de o perfil BB’ , cortando o gráben de a Barra de o São João a leste de a linha sísmica 28-RL-64 ( Mohriak e Barros , 1990 ) que está plotado em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) e em o de campo total ( anexo 3 ) .
37/58 - mapa_obl <- anexo_appos: Em esta porção , o gráben é condicionado também por uma falha sintética , de a borda norte , que é bastante visível em os mapas magnéticos ( anexos 2 e 3 ) .
38/58 - mapa_obl <- anexo_appos: A figura 6.3 representa a interpretação de o perfil BB’ , cortando o gráben de a Barra de o São João a leste de a linha sísmica 28-RL-64 ( Mohriak e Barros , 1990 ) que está plotado em o mapa de interpretação ( anexo 1 ) e em o de campo total ( anexo 3 ) .
39/58 - mapa_nsubj <- figura_nmod: A porção compreendida entre a Guanabara e Cabo Frio está mais completa , como mostra o mapa de esta figura .
40/58 - mapa_nsubj <- figura_nmod: A porção compreendida entre a Guanabara e Cabo Frio está mais completa , como mostra o mapa de esta figura .
41/58 - mapa_obl <- figura_appos: Entretanto , como os dados formam conjuntos heterogêneos variando entre si de densidade de amostragem por área , as marcações de os levantamentos mais densos podem ser percebidas em o mapa integrado ( figura 3.5 ) .
42/58 - mapa_obl <- figura_appos: Entretanto , como os dados formam conjuntos heterogêneos variando entre si de densidade de amostragem por área , as marcações de os levantamentos mais densos podem ser percebidas em o mapa integrado ( figura 3.5 ) .
43/58 - mostrar_advcl <- modelo_nsubj: A presença de o pacote sedimentar entre as falhas de borda é sugerida por alinhamentos horizontais de contraste negativo de susceptibilidade magnética como mostra o modelo de inversão de a figura 6.3 .
44/58 - mostrar_advcl <- modelo_nsubj: A presença de o pacote sedimentar entre as falhas de borda é sugerida por alinhamentos horizontais de contraste negativo de susceptibilidade magnética como mostra o modelo de inversão de a figura 6.3 .
45/58 - mostrar_parataxis <- modelo_obj: Figura 6.2 Perfil AA’ sobre o gráben de a Barra de o São João mostrando o modelo de inversão compacta generalizada .
46/58 - mostrar_parataxis <- modelo_obj: Figura 6.2 Perfil AA’ sobre o gráben de a Barra de o São João mostrando o modelo de inversão compacta generalizada .
47/58 - perfil_nsubj <- magnético_conj: A o comparar os resultados observa se que ambos os perfis , o magnético e o sísmico , apresentam significativas similaridades .
48/58 - perfil_nsubj <- magnético_amod: Deve se notar , entretanto , que o perfil magnético sugere uma interrupção entre a cunha sedimentar de o sul e o gráben interno que estariam separados por um alto de o embasamento magnético .
49/58 - perfil_nsubj <- magnético_conj: A o comparar os resultados observa se que ambos os perfis , o magnético e o sísmico , apresentam significativas similaridades .
50/58 - perfil_nsubj <- magnético_amod: Deve se notar , entretanto , que o perfil magnético sugere uma interrupção entre a cunha sedimentar de o sul e o gráben interno que estariam separados por um alto de o embasamento magnético .
51/58 - perfil_obl <- magnético_amod: Em o perfil magnético ( figura 6.2 ) , o corpo sedimentar é representado por o contraste negativo de susceptibilidades ( regiões claras em a imagem ) .
52/58 - perfil_obl <- magnético_amod: A sedimentação de o gráben interno também é sugerida em o perfil magnético através de uma área mais delgada ( esbranquiçada ) de contraste negativo a NW de este perfil ( figura 6.2 ) .
53/58 - perfil_obl <- magnético_amod: Em o perfil magnético ( figura 6.2 ) , o corpo sedimentar é representado por o contraste negativo de susceptibilidades ( regiões claras em a imagem ) .
54/58 - perfil_obl <- magnético_amod: A sedimentação de o gráben interno também é sugerida em o perfil magnético através de uma área mais delgada ( esbranquiçada ) de contraste negativo a NW de este perfil ( figura 6.2 ) .
55/58 - tipo_obj <- margem_nmod: Em esse processo , se desenvolveram dois tipos distintos de margem , ou seja , a margem equatorial de o norte e a margem continental leste de o Brasil .
56/58 - tipo_obj <- margem_conj: Em esse processo , se desenvolveram dois tipos distintos de margem , ou seja , a margem equatorial de o norte e a margem continental leste de o Brasil .
57/58 - tipo_obj <- margem_nmod: Em esse processo , se desenvolveram dois tipos distintos de margem , ou seja , a margem equatorial de o norte e a margem continental leste de o Brasil .
58/58 - tipo_obj <- margem_conj: Em esse processo , se desenvolveram dois tipos distintos de margem , ou seja , a margem equatorial de o norte e a margem continental leste de o Brasil .